20 de junho de 2008

Xangô



Fazendo meu passeio diário pelo botequim imaginário
de
Bruno Ribeiro achei este presente, Oriki de Xangô...



Que muitos tambores toquem para Xangô!
Kawó Kabiesilé!
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"O que lança pedras de raio contra a casa do curioso e congela o olhar do mentiroso. Leopardo, marido de Oiá. Leopardo, filho de Iemanjá. Xangô cozinha o inhame com o vento que sai de suas ventas. Ele fica vivo quando pensam que já está morto. Orixá que mata o primeiro e mata o vigésimo-quinto. Xangô persegue o cristão com seu grito, nuvem que ensombra um canto do céu. Leopardo de olhar coruscante: não permitas que a morte me leve um dia".
(Oriki de Xangô, traduzido do iorubá por Antônio Risério).