Fazendo meu passeio diário pelo botequim imaginário
de Bruno Ribeiro achei este presente, Oriki de Xangô...
de Bruno Ribeiro achei este presente, Oriki de Xangô...
Que muitos tambores toquem para Xangô!
Kawó Kabiesilé!
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"O que lança pedras de raio contra a casa do curioso e congela o olhar do mentiroso. Leopardo, marido de Oiá. Leopardo, filho de Iemanjá. Xangô cozinha o inhame com o vento que sai de suas ventas. Ele fica vivo quando pensam que já está morto. Orixá que mata o primeiro e mata o vigésimo-quinto. Xangô persegue o cristão com seu grito, nuvem que ensombra um canto do céu. Leopardo de olhar coruscante: não permitas que a morte me leve um dia".
(Oriki de Xangô, traduzido do iorubá por Antônio Risério).
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